Expectativa é que o mercado imobiliário cresça até 10% em 2018
Assim como já era previsto antes mesmo de 2018 começar, o panorama do mercado imobiliário para o segundo semestre deste ano continua no rumo do crescimento. Após um período de recesso e de baixa nos negócios, corretores e investidores já podem – e devem – acreditar em um momento bem mais positivo para o setor. Com a redução da taxa básica de juros no financiamento imobiliário, o brasileiro vem retomando a confiança, e o sonho da casa própria, ao poucos, volta a se tornar realidade.
Mas o mercado imobiliário também deve ficar ainda mais aquecido neste segundo semestre devido a expectativa de crescimento da economia. Principalmente quanto a retomada de empregos e a estabilização financeira do brasileiro. Economia que deve passar por um impacto maior neste semestre, devido as Eleições no Brasil. Algumas estratégias financeiras deverão ser ponderadas e alguns setores da economia até podem renovar suas apostas nas novidades do setor.
Crescimento do mercado imobiliário deve alcançar 10%
Se você é um corretor de imóveis já deve ter notado que o setor está bem mais movimentado este ano e deve continuar a melhorar neste segundo semestre. A Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), por exemplo, estima que o mercado imobiliário pode crescer em 2018 em torno de 10%. O panorama positivo já é reflexo da retomada do setor já no ano passado. Em 2017, as vendas aumentaram 9,4% comparadas a 2016. Enquanto que os lançamentos residenciais verticais chegaram ao acréscimo de 5,2%.
Outros dados de 2017 mostram bem porque o mercado imobiliário no Brasil tende a crescer ainda mais neste segundo semestre de 2018. No ano passado, por exemplo, houve redução de estoque. Isso porque, a oferta final de unidades residenciais apresentou queda de 12,3% comparada com 2016. No acumulado do ano, as vendas foram maiores que os lançamentos em 11.878 unidades, número 12,6% maior em residências vendidas.
Lançamentos e vendas ditam o ritmo no mercado imobiliário.
Como a previsão é de crescimento no mercado imobiliário, tanto os lançamentos quanto as vendas devem ditar o ritmo neste segundo semestre.
Além dos juros baixos para empréstimos habitacionais, atualmente há mais demanda que oferta, por isso a tendência é que os preços dos imóveis fiquem ainda mais acessíveis ao bolso do consumidor.
A Caixa Econômica Federal (CEF), por exemplo, estima que 800 mil novas unidades imobiliárias sejam lançadas este ano. Dessas, 650 mil correspondem a imóveis provenientes dos programas habitacionais do Governo Federal. Para atender tal demanda, foi mantido o mesmo valor aplicado no orçamento para crédito habitacional em 2017: R$ 82 bilhões.
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