Investimentos em ações imobiliárias voltam a crescer
Publicado em 27/10/2016

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Após um período estendido em recessão, com baixa valorização e cotação no mercado, o setor imobiliário voltou a ser o centro das atenções em meio aos empreendedores de plantão. De janeiro até agora, os investimentos já somaram cerca de 25%, de acordo com o Índice de Fundos de Investimentos Imobiliários.

Investimentos no ramo imobiliário despertam a curiosidade de quem planeja lucrar com o aluguel e a gestão de propriedades, no entanto, ao invés de apostar alto em negócios que necessitam de maior acompanhamento, há um público sedento por investir em ações desse mercado. Do mesmo modo que tais ações são compradas na bolsa de valores, possíveis empreendedores também podem ter seus investimentos valorizados através da mesma.

Alguns fundos imobiliários também aplicam capital em títulos bancários que subsidiam o mercado de imóveis, como exemplo das Letras de Créditos Imobiliários (LCI), que vem numa crescente desde 2015.

Graças a investimentos como esse, o setor tem voltado à ativa no que se refere a aspectos financeiros. Outro ponto que merece atenção é o abatimento de custos, que saltou aos olhos dos empreendedores, fazendo com que o mercado fosse novamente valorizado.

Entretanto, a agitação que vem acompanhando recentemente as ações imobiliárias necessita de muita atenção por parte de potenciais compradores. Mesmo que andem em paralelo com o mercado imobiliário, setor consideravelmente estabilizado se comparado com outras tantas ações disponíveis, não se pode garantir uma rentabilidade duradoura.

Ações imobiliárias são recomendadas ao público que procura por uma diversificação de suas aplicações, com metas rentáveis a longo prazo. Essa é uma ótima opção para quem planejava investir na compra e aluguel de propriedades, já que fornece oportunidades de se obter um maior retorno financeiro, sendo que esta não precisa ser declarada.

Investimentos não são taxados na medida em que os imóveis disponíveis em suas ações são vendidos, sendo assim o retorno é dividido pelos investidores que fazem parte de determinada cota. No entanto, quando se refere à venda das ações, possíveis compradores estarão vulneráveis a declaração de 20% em cima do retorno que obtiverem.